A inquietação fundamental desta pesquisa é compreender a relação biossegurança/profissional no ambiente laboral, relatar se há incidência de acidentes, funcionamento adequado dos estabelecimentos e comportamento seguro de acordo com as normas de biossegurança. Há convergências e divergências nos resultados, tornando-os inconsistentes. Concluímos que existe uma necessidade de aprofundar a pesquisa, pois há lacunas diante do que foi observado a partir da literatura analisada, há vários pontos que precisam serem avaliados, pois estes impossibilitam-se de esgotarem o tema em um espaço limitado.
O artigo tem como objetivo discorrer sobre algumas questões no tocante ao que o imaginário social concebe como o que ser professor (a). As palavras professor ou professora são sinônimas da palavra docente, que significa aquele que ensina. Etimologicamente, docente descende do latim docere que significa ensinar. Como metodologia, utilizou-se a revisão de literatura para a base teórico-epistemológica por meio da etnografia virtual como mecanismo de busca nas bases: Scielo, Google Acadêmico e Portal de Periódicos da Capes, com os metadados – profissionalidade docente, identidade docente. O artigo tem, portanto, o intuito de reunir e discutir a produção científica mais recente sobre o que o imaginário social concebe sobre a figura do professor e da professora assim como investigar por meio da literatura analisada como o trabalho enquanto categoria se relaciona aos docentes. Reforça-se que é necessário que se teça discussão sobre a profissionalização e a profissionalidade docente para a construção da identidade profissional docente, pois esses profissionais já contam com arcabouço teórico-metodológico próprio adquirido por meio da experiência.
A pesquisa investigou a relação entre água e sustentabilidade de ecossistemas naturais decorrentes de ocupações irregulares, tendo como referência a Bacia Hidrográfica do Rio Paciência e afluentes. Relatou brevemente sobre as bacias hidrográficas do Maranhão e da Ilha do Maranhão, destacando do Paciência. Utilizou-se como estudo de caso, a ocupação irregular de um sítio da APACO (Associação dos Produtores e Agricultores da Cidade Operária) a partir dos laudos técnicos da Defesa Civil Municipal de São Luís. Os técnicos, com base em quatro laudos, relataram que a área era inadequada para habitação, sendo propícia a plantações. Os laudos apontam irregularidades na construção das habitações, das fossas, apontando para a contaminação dos lençóis freáticos. Além dos apontamentos da Defesa Civil, há também o descarte de outros dejetos e resíduos sólidos na área, consequência da atuação antrópica, a qual está localizada na Bacia do Rio Paciência. Embora a APACO não esteja sendo apontada neste estudo como culpada pela contaminação ou assoreamento do Rio, o fato da ocupação irregular do espaço localizado no curso superior do rio, a torna propícia e em situação análoga para estudos e pesquisas de impactos ambientais.
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O artigo discute a representação da mulher na sociedade na primeira metade do século XX nas séries Hollywood e Coisa Mais Linda, transmitidas pela internet no canal de streaming Netflix, ambientadas respectivamente, em Los Angeles (USA) nos anos 1940 e Rio de Janeiro (BRA) nos anos de 1950-60. O artigo objetiva discutir violência de gênero, de raça e de racismo, utilizando como metodologia a análise de produções dos canais de streaming que abordam temas que a grande mídia considera tabu. É indiscutível o papel da internet como tecnologia que auxilia na difusão das possibilidades de discussão de uma gama de temas que de outra forma não seria possível. A mulher está representada nas séries de variados prismas, é branca, negra, pobre, rica. Contudo, têm algo em comum: são mulheres e por isso, sofrem as mesmas violências, tanto físicas quanto simbólicas. A violência de gênero e de raça é latente nas séries. Descartando o conceito de “verdade”, utilizou-se o conteúdo das obras para dissertar sobre os fundamentos do colonialismo e do patriarcalismo (a mulher como propriedade do homem). A ideologia de que a mulher pertence ao homem sustenta o suposto direito deste homem de decidir se a mulher vive ou morre quando ela não quer mais viver com ele. A atuação da Netflix tem possibilitado a discussão sobre diversidade e direitos individuais em diálogo aberto com o grande público. Espera-se que o artigo contribua para ampliar a discussão sobre a equidade de gênero e raça no campo educacional e social.
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