O projeto intitulado como Alimentos na Mesa: a química que comemos, foi uma proposta desenvolvida e articula entre as equipe do Programa Despertando Vocações para Licenciaturas (PDVL) e do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) com as turmas do 1º, 2º e 3º ano do ensino médio da Escola Estadual Dr. José Maria Correia das Neves, localizada em Maceió/AL. Com o intuito de incentivar os alunos do ensino médio a pesquisar e conhecer os ingredientes/produtos utilizados na fabricação e na conservação dos alimentos encontrados nos supermercados ou em feiras populares. Além de mostrar e discutir como a Química está presente também na alimentação do ser humano. Através de atividades interdisciplinares, com a realização de palestras, debates a cerca do documentário "Faminto por Mudança" que foi lançado em 2012 e
ResumoA presente pesquisa teve como objetivo analisar os cursos oferecidos pelo PDVL na plataforma Learning do programa, no que se refere às formas de avaliação da aprendizagem no Ambiente Virtual de Aprendizagem -AVA e as práticas avaliativas dos professores. Como instrumentos de coletas de dados foram utilizados os materiais didáticos disponibilizados pelos professores na plataforma, os registros das discussões realizadas nos fóruns pelos professores e estudantes, além das avaliações realizadas pelos professores. A pesquisa revelou que as avaliações realizadas pelos professores dos cursos estão coerentes com os objetivos do PDVL, embora com professores atuando no formato de Rede de cooperação Internacional, o que evidencia a eficiência da Educação à Distância.Palavras-Chave: PDVL, Educação à Distância, Práticas avaliativas. IntroduçãoPartindo do ponto de vista de que a crescente transformação econômica e política, que o mundo vem passando nas últimas décadas têm influenciado e alterado bastante as relações de produção do conhecimento, O desenvolvimento científico-tecnológico exige uma aprendizagem constante por parte de todas as pessoas, que precisam estar preparadas para aprender ao longo da vida, podendo intervir e adaptar-se a um novo cenário em constante evolução. Isso exige autonomia, criatividade e autocrítica na obtenção e na seleção de informações, assim como nos processos de aprendizagem (ZIDAN, 2011). Nesse sentido, e, por conseguinte, ao desenvolvimento cientifico-tecnológico exige-se dos profissionais educadores uma visão de mundo que esteja relacionada a intervir de acordo com as demandas sociais e, sobretudo, com uma visão sólida acerca da Ciência, Tecnologia e Sociedade que tem sido uma área do conhecimento que tem trazido bastante contribuição para o desenvolvimento educacional e social no sentido de proporcionar uma formação de qualidade para
Esse artigo trata sobre as orientações nacionais para o ensino e avaliação das ciências da Natureza. Refere-se a uma pesquisa tipo bibliográfica realizada nos PCN+ e uma releitura dos artigos publicados pelo Grupo de estudos e Pesquisas em ensino de Ciências – GEPEC. Seu objetivo é fazer uma reflexão dos caminhos que são orientados pelos documentos oficias e como tem sido a realidade em sala de aula. Seus resultados apontam para uma discordância entre as orientações e pesquisas na área. Destaca a importância de se ter um olhar mais atento para essas área, na perspectiva de reorientar os caminhos que vem trilhando.
ResumoA química está em tudo, no entanto nas escolas não é aplicado corretamente de forma prática e atrativa. A disciplina torna-se de difícil compreensão para boa parte dos alunos, pois os mesmo não usufruíram dos meios de interação que a química propõe e continuam com um pensamento de que a disciplina envolve cálculos impossíveis. Sendo uma ciência experimental, a prática laboratorial é de suma importância para o bom entendimento e comprovação de alguns conceitos, porém, algumas escolas não possuem laboratórios de Química, e as que dispõem dos mesmos, muitas vezes não contêm equipamentos adequados, indispensáveis para uma boa aula experimental. Além disto, há uma escassez muito grande de professores formados na Licenciatura plena em Química que, por conseguinte concebe um percentual muito alto de docentes que atuam na área, mesmo sem a formação adequada. Por este motivo apresentamos este trabalho, propondo uma nova alternativa de prática pedagógica para o ensino da Química, em que se fundamenta na utilização de laboratórios virtuais, no qual não serão necessários equipamentos modernos, nem preocupações com riscos de acidentes Químicos. Vale ressaltar que os alunos ainda não possuem maturidade suficiente para adentrarem em um laboratório e seguir à risca todas as regras de segurança. É importante elucidar que, a falta de laboratórios e/ou equipamentos e materiais, não se tornam empecilhos para realização de experimentos, esses podem ser realizados pelo professor, na sala de aula, por observação dos alunos, sem que eles tenham o contato direto com reagentes, no intuito de manter a integridade física deles. Tais materiais podem ser alternativos e de baixo valor financeiro. Utilizar de um laboratório moderno e atrativo é um grande aliado para qualquer professor, principalmente os
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