<p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><strong><span style="font-family: ">Introdução:</span></strong><span style="font-family: "> Um grande desafio para a medicina e para os pesquisadores da área de Bioengenharia Tecidual Óssea é desenvolver e aperfeiçoar técnicas e biomateriais que possam devolver a estrutura e funcionalidade do tecido ósseo em situações de perdas ósseas extensas. <strong>Objetivo: </strong>Avaliar a resposta tecidual após a implantação de biomateriais biocerâmicos: hidroxiapatita (HA) e compósitos, HA associado ao biovidro (Bv) ou ao alginato (alg).<span style="color: red;"> </span><strong>Metodologia:</strong> Uma amostra de 12 ratos da linhagem <em>Wistar</em>, machos adultos, foram utilizados e distribuídos para a composição de 4 grupos experimentais, avaliados no ponto biológico de 15 dias de pós-operatório: MHA – grupo com defeito preenchido com microesferas de HA; MHABv – grupo com defeito preenchido com microesferas de HA associada ao Bv; MHAalg – grupo com defeito preenchido com microesferas de HA associada ao alg; e Controle – defeito ósseo vazio sem implantação de biomaterial. <strong>Resultados:</strong> Os grupos MHA e MHAalg apresentaram uma neoformação óssea associada a borda óssea mais evidente que os grupos MHABv e Controle, estes últimos obtiveram uma neoformação restrita a borda do defeito. Em todos os grupos foi observada uma reação inflamatória crônica discreta, a qual nos grupos com implantação de biomaterial foi granulomatosa com a presença de células gigantes multinucleadas. <strong>Conclusão:</strong> Os biomateriais apresentaram-se como biocompatíveis e osteocondutores.</span><strong><span style="font-family: "> </span></strong></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><strong><span style="font-size: 12.0pt; font-family: ">Introdução:</span></strong><span style="font-size: 12.0pt; font-family: "> Dentre os biomateriais à base de fosfato de cálcio utilizados como substitutos ósseos, a hidroxiapatita (HA) e biovidro (BV) são bastantes promissores devido à sua biocompatibilidade, união química ao o sso natural e possuir propriedades osteocondutivas. <strong>Objetivo</strong>: Avaliar a resposta tecidual após a implantação de arcabouços de HA e HA com BV em dois diferentes formatos. <strong>Metodologia:</strong> Em 15 ratos Wistar foi confeccionado um defeito crítico na região de calvária. Estes animais foram distribuídos aleatoriamente para implantação de: grânulos de HA; grânulos de HABV; disco de HA; disco de HABV; e controle (sem implantação de biomaterial), com eutanásia em 15 dias pós-operatórios. <strong>Resultado:</strong> Após análise histomorfométrica observou-se que a neoformação óssea em todos os grupos foi restrita às regiões de bordas do defeito, com maior extensão nos grupos em que foram implantados os discos. O disco de HABV favoreceu a uma maior área de matriz osteóide. Os biomateriais com biovidro demonstraram ser mais rígidos e mantiveram-se no defeito, enquanto que os que tinham apenas HA foram degradados rapidamente. Em todos os grupos, a resposta tecidual aos biomateriais foi adequada, com uma discreta reação inflamatória crônica granulomatosa distribuída de forma difusa. <strong>Conclusões:</strong> Os biomateriais foram biocompatíveis. Os biomateriais em formato de disco favoreceram uma melhor neoformação óssea do que quando em formato de grânulos, independente das composições; quando em formato de disco, a composição HABV, favoreceu uma maior área de neoformação óssea; quando em formato de grânulos, as composições HA e HABV, favoreceram uma neoformação óssea semelhante, em área e extensão.</span></p>
Resumo Objetivo Comparar o efeito de dois protocolos de ultrassom terapêutico com diferentes tempos de exposição para regeneração de defeito ósseo crítico. Métodos Foram utilizados 45 ratos, machos, distribuídos em três grupos: grupo ultrassom terapêutico 5 minutos (GUS 5); grupo ultrassom terapêutico 10 minutos (GUS 10); e grupo controle (GC). Em todos os grupos, confeccionou-se um defeito ósseo crítico, com 8,5 mm de diâmetro, na região da calvária. O protocolo foi iniciado no 1° dia do pós-operatório, no GUS 5 e no GUS 10, com ultrassom terapêutico na frequência de 1,0 MHz, modo pulsado, 5 vezes por semana, nos períodos de 15, 30, e 60 dias. Resultados Dentre os grupos experimentais, houve maior neoformação de matriz osteoide no GUS 10, seguido do GUS 5 quando comparados ao GC, no qual a neoformação foi restrita à região de borda. O uso do ultrassom promoveu aumento na espessura da matriz conjuntiva, proliferação de capilares, alinhamento das fibras colágenas, redução do edema e do processo inflamatório, tendo sido mais significativo no tempo de 10 minutos. Conclusão O ultrassom terapêutico estimulou o reparo do defeito ósseo crítico, e o maior tempo de exposição promoveu maior estímulo osteogênico.
Este trabalho objetivou descrever as intervenções nutricionais realizadas pelo nutricionista no cuidado do idoso sarcopênico. Trata-se de um estudo de campo, de natureza observacional, de caráter transversal descritivo, com abordagem quantitativa. A pesquisa foi realizada durante os meses de dezembro de 2021 a fevereiro de 2022, com nutricionistas que atuam ou que já atuaram em clínicas e hospitais, através de um questionário online, no Google Forms, contendo 17 questões objetivas. Este, foi divulgado por e-mail, WhatsApp Messenger e Instagram. Na análise dos dados, as questões objetivas foram expostas por meio de gráficos, em que os dados coletados foram colocados em tabelas do Microsoft Excel 2013, proporcionando a comparação dos mesmos. O trabalho foi submetido à Plataforma Brasil e após ser aprovado pelo Comitê de Ética, iniciou-se a pesquisa. Dos resultados, a amostra foi constituída em sua maioria pelo sexo feminino, com faixa etária entre 31 a 50 anos. Os nutricionistas demonstraram possuir conhecimento sobre a sarcopenia e as intervenções nutricionais mais utilizadas por eles foram através de uma dieta hipercalórica, hiperproteica, normoglicídica e normolipídica, com maior destaque da suplementação de proteína, cálcio, vitamina D e ômega 3. Contudo, é importante salientar que a temática ainda é escassa, portanto, é de extrema relevância maiores estudos nessa área.
The aim of this study was to analyze the biological behavior and osteogenic potential of nanostructured hydroxyapatite microspheres substituted with strontium (nHASr). Therefore, twenty adult male Wistar rats were randomly distributed into two groups: GnHASr – critical bone defect filled with nHASr microspheres; e CG (control group) – critical bone defect without implantation of biomaterial; evaluated at the biological points of 30 and 60 days. The collected specimens were processed and stained with hematoxylin-eosin (HE) and Masson-Goldner trichrome (TG) and examined by light microscopy. Posteriorly, they were analyzed histomorphometrically to measure the percentage of neoformed osteoid matrix (%OM). In both groups studied, at all biological points, deposition of reparative osteoid matrix (OM) was observed near the bone edges; discrete chronic inflammatory response; connective tissue formation and neovascularization in the residual area of the defect. In the GnHASr, in the two evaluated periods, the deposition of OM was also noticed, both around and inside the microspheres. At 60 days, an area of 7.54% of OM deposition in relation to the total defect area was evidenced in the GnHASr, while in the CG this value was 6.80%. It is concluded that the nHASr microspheres evaluated were biocompatible, biodegradable, bioresorbable, bioactive and osteoconductive. In both groups, the formation of neomineralized tissue occurred in a limited way, which indicates that the concentration of metal used in the replacement did not favor greater osteogenic potential for the biomaterial. The evaluated biomaterial it's adequate for use as a filling material.
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