RESUMOO objetivo deste estudo foi avaliar o conhecimento dos portadores de diabetes mellitus (DM) sobre a conservação da insulina. A pesquisa foi direcionada a 249 usuários de insulina, abordados em redes sociais voltadas para a DM, que responderam no primeiro semestre de 2018, questionário acerca da conservação da insulina. Os resultados mostraram que em relação à caneta reutilizável em uso, 80,7% guardam fora da geladeira, destes 46% a deixam fora do estojo original. O armazenamento dos frascos de insulina em uso dentro da geladeira é realizado por 84,8% da amostra, utilizando para a conservação as prateleiras (36%), porta (36,8%) e gaveta de legumes (12%). Já os frascos de insulina lacrados, nas prateleiras (47,8%), na porta (30,1 %), na gaveta de legumes (21,3%). O uso de recipiente térmico para transporte é usado por 77,7% ao ir para trabalho/escola, 84,1% para praia/piscina e 62,9% para ir da farmácia para casa. Constatou-se que o armazenamento de canetas e frascos de insulina, assim como seu transporte, ocorre de maneira inadequada em uma parcela da amostra. Através desse resultado, que evidencia um diagnóstico do conhecimento de usuários de insulina, é possível que os profissionais de saúde atualizem suas práticas de educação em saúde tornando-as mais efetivas para essa população. PALAVRAS-CHAVE: Insulina; armazenamento de medicamentos; conhecimento. ABSTRACTThe aim of this study was to evaluate the knowledge about insulin storage by patients with diabetes mellitus (DM). The research approached 249 users of insulin in social media related to DM. These users answered a questionnaire about insulin storage in the first semester of 2018. The results demonstrate that in relation to reusable pens in use, 80.7% of users store reusable pens outside refrigerators; from these 46% leave pens outside their original cases. Insulin flasks in use are stored inside refrigerators by 84.8% of the sample, of these 36% use the shelves for storage, 36.8% use the doors and 12% use the refrigerator vegetable drawer. The sealed insulin flasks are stored by 47.8% of users on the shelves, 30.1% on the doors and 21.3% in the refrigerator vegetable drawers. The use of thermal containers for transportation is used by 77.7% users to go to work/school, whereas 84.1% use them to go to the beach/swimming pool, and 62.9% to go to from the drugstore their homes. It was found that the storage of pens and insulin flasks, as well as its transportation is inadequate in part of the sample studied. By means of the results that highlight the knowledge of users about insulin, it is possible that health professionals update their practices about health education in order to make them more effective to insulin users. Conhecimento de portadores de diabetes mellitus acerca da conservação da insulina Knowledge of diabetes mellitus patients about insulin conservationComo citar este artigo: OLIVEIRA, A. B. A. S.; SILVA, L. F.; MELLO, S. D. P.; FERREIRA, M. S.; SILVA, J. C. S. Conhecimento de portadores de diabetes mellitus acerca da conservação da insuli...
Objetivos: identificar o nível de conhecimento sobre a Saúde do Homem, analisar as repercussões deste conhecimento para a prevenção de riscos e agravos à saúde da população masculina e discutir as implicações para a prevenção de riscos e agravos à saúde da masculina e para a prática assistencial no nível Técnico em Enfermagem. Método: Foram entrevistados 103 indivíduos de ambos os sexos. Foram selecionados 88 questionários, 14 foram descartados por terem sido preenchidos incorretamente e 01 entrevistado recusou-se participar da pesquisa. Resultados: Houve predominância feminina (55,6%), faixa etária variou de 15 a 59, a média etária 20,2 e mediana 24 anos. Escolaridade variou do ensino fundamental à pós-graduação. Conclui-se que a comunidade apresenta baixo nível de conhecimento sobre a PNAISH, boa parte sequer sabia da sua existência. Sinalizando a necessidade de difusão da mesma, bem como dos seus objetivos. Conclusão: Nossa intenção é que as lacunas do conhecimento aqui evidenciadas sejam preenchidas para que tenhamos uma comunidade participativa no tocante à prevenção de riscos e agravos à saúde da população masculina. Descritores: Enfermagem, Cuidado de Enfermagem, Saúde do Homem.
RESUMO Objetivo: O objetivo deste artigo foi avaliar os impactos emocionais e fisiológicos do distanciamento social durante a pandemia da COVID-19. Metodologia: Participaram 238 indivíduos de ambos os sexos e de diferentes faixas etárias que estavam em isolamento social durante a pandemia da COVID-19 e utilizou-se como instrumento de coleta de dados um questionário. Resultados: Dos participantes 65,5% (n= 156) eram do sexo feminino e 33,3% (n= 80) masculino. Nas emoções, 73,1% dos participantes concordaram que sentiam-se frequentemente desconfortáveis por causa do isolamento, 66% ansiosos/agitados, 66,8% dos participante irritados/estressados e 66.7% tristes/indispostos. Conclusão: Concluiu-se que os participantes tenderam a apresentar alterações emocionais em suas rotinas, sendo nocivas à sua saúde como um todo. Os aspectos emocionais e fisiológicos do distanciamento social durante a pandemia da COVID-19 possuem potencial significativo para impactar diretamente na saúde física e mental dos indivíduos.
Contexto: As atitudes estigmatizantes associadas aos portadores de transtornos mentais presentes em estudantes e trabalhadores da área da saúde são reproduzidos no cuidado a saúde, produzindo sofrimento, além daquele gerado pelo próprio transtorno mental. Uma forma de enfrentamento desse problema social é o investimento da educação profissional em um ensino antiestigmatizante. Objetivo: conceber apontamentos teóricos e práticos sobre como a educação, durante a formação profissional, pode ser uma ferramenta de enfrentamento do estigma relacionado aos portadores de transtornos mentais, presente na área da enfermagem. Discussão: A formação profissional é um momento importante para o combate da estigmatização aos portadores de transtornos mentais. Para tanto, é imprescindível que o ensino de saúde mental seja baseado em uma educação crítica, tenha seus conteúdos formativos adequados a um contexto antiestigmatizante e associe várias estratégias educacionais voltadas para a redução do estigma, como ocorre na estratégia de contato com portadores de transtornos mentais. Considerações finais: A educação profissional na enfermagem quando em consonância com uma prática antiestigmatizante é capaz de restringir a ação do estigma associado ao transtorno mental, por parte dos profissionais da Enfermagem. A consequência desse tipo de formação é a melhora da assistência devido a um cuidado em saúde com menos estigma.
O consumo de suplementos alimentares encontra-se em ascensão no Brasil e no mundo. Ácidos graxos poli-insaturados de cadeia longa (AGPICL), dentre eles a classe ômega-6, são considerados suplementos alimentares segundo a legislação brasileira e apresentam singular importância para a manutenção fisiológica do organismo humano. O óleo de prímula (OP) (Oenothera biennis L.) destaca-se como fonte comercial de AGPICL. O presente artigo tem como objetivo elucidar as características do OP e suas possíveis aplicações na promoção da saúde humana. A Oenothera biennis L., popularmente conhecida como prímula da noite, apresenta flores amareladas, as quais se abrem ao anoitecer. AGPICLs de classe ômega-6 são encontrados no extrato oleoso provindo das sementes, destacando-se os ácidos linoleico (LA) e gama-linolênico (GLA). Este último trata-se de um ácido carboxílico com 18 carbonos e 3 duplas ligações, sendo a última delas situada no 6° carbono terminal. No organismo, o GLA passa por transformações enzimáticas e metabólicas, resultando em prostaglandinas, leucotrienos e tromboxanos anti-inflamatórios, os quais modulam as respostas inflamatórias e hormonais. As ações biológicas destes eicosanoides justificam os possíveis benefícios deste AGPICL frente a condições tópicas, artrite reumatoide e saúde da mulher.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.