Studies showed that Brazilian Amazon indigenous territories (ITs) are efficient models for preserving forests by reducing deforestation, fires, and related carbon emissions. Considering the importance of ITs for conserving socio-environmental and cultural diversity and the recent climb in the Brazilian Amazon deforestation, we used official remote sensing datasets to analyze deforestation inside and outside indigenous territories within Brazil's Amazon biome during the 2013–2021 period. Deforestation has increased by 129% inside ITs since 2013, followed by an increase in illegal mining areas. In 2019–2021, deforestation was 195% higher and 30% farther from the borders towards the interior of indigenous territories than in previous years (2013–2018). Furthermore, about 59% of carbon dioxide (CO2) emissions within ITs in 2013–2021 (96 million tons) occurred in the last three years of analyzed years, revealing the magnitude of increasing deforestation to climate impacts. Therefore, curbing deforestation in indigenous territories must be a priority for the Brazilian government to secure these peoples' land rights, ensure the forests' protection and regulate the global climate.
Desde Nimuendajú (1946) é possível comparar várias características que se repetem ou que muito se aproximam entre os povos Timbira por ele pesquisados. Porém, também desde Nimuendajú, sabemos muito pouco da relação que tais povos mantinham entre si e, principalmente, das formas que assumiram estas relações historicamente. Depois de anos de dispersões e reagrupamentos, podemos dizer que os Ràmkôkamẽkra/Canela e os Gavião Pyhcop catiji se denominam como uma “mistura” de povos diferentes que se autoidentificam com o mesmo etnônimo à frente dos não indígenas (cohpẽ, nos Pyhcop catiji; Cupẽ, nos Ràmkôkamẽkra/Canela). Ainda assim, em momentos rituais ou de conflitos entre si acionam em suas narrativas origens, trajetórias e etnônimos que os diferenciam dessa aparente mistura. Por isso, a proposta do artigo é focalizar os etnônimos atualmente em uso pelos Ràmkôkamẽkra/Canela e Gavião Pyhcop catiji, abordando temas como circulação e apropriação de pessoas e a descrição das redes de relações e formas de socialidade que tais redes sugerem.
Studies showed that Brazilian Amazon indigenous territories (Its) are efficient models for preserving forests by reducing deforestation, fires, and related carbon emissions. Here, we used official remote sensing datasets to analyze deforestation inside and outside indigenous territories within Brazil's Amazon biome in the 2013-2021 period. We found that deforestation has increased by 129% inside ITs since 2013, followed by an increase in illegal mining areas. In the 2019-2021 period, deforestation was 195% higher and 30% further from the borders towards the interior of indigenous territories than in previous years (2013-2018). Furthermore, about 59% of carbon dioxide (CO2) emissions within ITs in the 2013-2021 period (96 million tons) occurred in the last three years of analyzed years, revealing the magnitude of increasing deforestation to climate impacts. Therefore, curbing deforestation in indigenous territories must be a priority for the Brazilian government to secure these peoples' land rights, ensure the forests' protection and regulate the global climate.
O objetivo deste artigo é descrever os conhecimentos a que os caçadores do povo Gavião, falantes Jê que vivem na Amazônia maranhense, recorrem na tentativa de controlar as capacidades agentivas dos animais ao torná-los comida ou adorno. Quando se encontram em atividades cinegéticas, caçadores e animais estão disputando condições de produção e reprodução, e a relação malsucedida entre eles desencadeia um processo de adoecimento e morte do caçador, de sua esposa ou filho. Argumento que os caçadores desenvolveram um sistema de etnoclassificação ambiental que distingue os animais frente aos domínios cósmicos e habitats que ocupam, quanto a seus aspectos morfológicos, a dimensão estética de seus corpos e a completa interdição aos humanos. Se a dualidade Jê entre vivos e mortos pode ser resolvida pela ação dos xamãs, a dualidade entre humano e animal pode ser pensada pela intermediação dos caçadores que, como os xamãs, agem como intermediários entre dois mundos diferentes, encontrando na classificação dos animais e ambientes uma dinâmica entre um mundo pensado e um mundo vivido.
No abstract
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