BackgroundNational Research for Health Systems (NRfHS) in Latin America and the Caribbean (LAC) have shown growth and consolidation in the last few years. A structured, organized system will facilitate the development and implementation of strategies for research for health to grow and contribute towards people’s health and equity.MethodsWe conducted a survey with the health managers from LAC countries that form part of the Ibero-American Ministerial Network for Health Education and Research.ResultsFrom 13 of 18 questionnaires delivered, we obtained information on the NRfHS governance and management structures, the legal and political framework, the research priorities, existing financing schemes, and the main institutional actors. Data on investment in science and technology, scientific production, and on the socio-economic reality of countries were obtained through desk review focused on regional/global data sources to increase comparability.ConclusionsBy comparing the data gathered with a review carried out in 2008, we were able to document the advances in research for health system development in the region, mostly in setting governance, coordination, policies, and regulations, key for better functionality of research for health systems. However, in spite of these advances, growth and consolidation of research for health systems in the region is still uneven.
Resumo Esta revisão visa a conhecer e analisar os efeitos dos probióticos na depressão, ansiedade e estresse psicológico. Esses distúrbios estão entre as principais causas de incapacidades no mundo. As farmacoterapias convencionais costumam apresentar fraca resposta ou efeitos colaterais adversos. Estudos mais recentes têm demonstrado uma densa comunicação bidirecional chamada de eixo cérebro-intestino. Pesquisas estão evidenciando as relações entre alterações no microbioma entérico e distúrbios psiquiátricos, abrindo caminho para o surgimento de terapêuticas alternativas. Fez-se uma busca sistemática por ensaios clínicos randomizados duplo/triplo cego controlados por placebo no PubMed, Scopus e Lilacs. Para seleção dos estudos usaram-se as recomendações dos principais itens para relatar revisões sistemáticas e meta-análises (PRISMA). Nove artigos preencheram os critérios e foram analisados quanto aos efeitos na depressão, ansiedade, estresse psicológico e em biomarcadores. Sete encontraram resultados positivos em ao menos um dos itens. Conclui-se que o uso de probióticos para aliviar sintomas desses distúrbios é promissor, principalmente, por seu potencial efeito anti-inflamatório, mas são necessários ensaios clínicos randomizados duplo-cegos mais amplos e rigorosos para balizar tais conclusões.
The importance of eating well is the central theme of this edition. The impacts of eating habits on health and the quality of life of populations at different stages of life are examined from different perspectives."Eating well" arises as a relevant theme at a time when malnutrition and food (in)security are once again highly crucial issues in the Brazilian political and social scenario.But what does eating well mean? Obviously, eating well can acquire several meanings depending on the social, economic, and historical contexts. However, there is no doubt that the minimum requirement for good nutrition is based on food and nutrition security. This concept of necessity involves the consumption of nutrients in adequate quantity and quality, to ensure the proper functioning of the body, promote the proper growth and development of children and adolescents, and provide the necessary resources to maintain the health and vitality of adults and the elderly.Nutrition security goes beyond the simple availability of food, as it also encompasses people's ability to obtain food to meet their individual and collective needs regularly and consistently.Before the COVID-19 pandemic, Brazil was already facing significant nutritional inequalities. However, Brazil reached the target of the Millennium Development Goals 1 of halving the prevalence of malnutrition in 2014 and, for the first time, was removed from the "Hunger Map" 2 . Nonetheless, the levels of impoverishment of the population increased significantly during the pandemic. Millions of Brazilians were pushed towards the poverty line or into extreme poverty.In 2022, the II National Survey on Food Insecurity in the Context of the Pandemic 3 (II VIGISAN) revealed that 33.1 million people had no guarantee of sustenance. At the end of the first year of the pandemic, in 2020, that number was 19.1 million people. This represented a further 14 million Brazilians suffering from hunger in less than 2 years. According to the study, more than half (58.7%) of the Brazilian population is at risk of food insecurity to some degree, and between 14 and 17% are hungry or starving.It was not the shortage of food that led to this serious scenario. Rising unemployment, the health crisis, political ineptitude, the dismantling of social policies, declining household incomes, disruption of supply chains and, lastly, the war in Ukraine have had a direct and dramatic impact on the ability of families to ensure adequate minimum nutrition. And, perversely, the price of fresh foods, such as fruits, greens, vegetables, rice and beans, have risen significantly and are losing space on the table to ultra-processed products (instant noodles, sausages, cookies, etc.), condemning the most vulnerable population to a diet very poor in nutrients and high in calories, sodium and saturated fats.This phenomenon is not new and its impact on public health is well known. But the escalation of the crisis and the regression to the levels of the 1990s needs to be the scope of close attention and effective, immediate, and...
Comer bem é também garantir a segurança nutricionalA importância do comer bem é o tema central desta edição. Os impactos dos padrões de alimentação na saúde e na qualidade de vida das populações nas diferentes fases da vida são tratados sob diferentes aspectos.O "comer bem" surge como tema relevante no momento em que a desnutrição e a (in)segurança alimentar voltaram a ser assuntos extremamente cruciais no cenário político e social brasileiro.Mas o que significa comer bem? Certamente, comer bem pode adquirir vários significados, a depender dos contextos sociais, econômicos e históricos. Porém, não há dúvidas de que o pilar mínimo para uma boa alimentação tem alicerce na segurança alimentar e nutricional. Esse conceito necessariamente passa pelo consumo de nutrientes em quantidade e qualidade adequadas para garantir o bom funcionamento do organismo, promover o crescimento e o desenvolvimento apropriado de crianças e adolescentes, bem como fornecer os recursos necessários para a manutenção da saúde e vitalidade de adultos e idosos.Segurança nutricional vai além da simples disponibilidade de alimentos, abrange também a capacidade das pessoas de obtê-los de forma regular e consistente para atender às suas necessidades individuais e coletivas.Antes da pandemia da COVID-19, o Brasil já enfrentava desigualdades nutricionais significativas. Em 2014, no entanto, o Brasil atingiu a meta dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio 1 de reduzir pela metade a prevalência de subnutrição e, ineditamente, ficou fora do "Mapa da Fome" 2 . Entretanto, os níveis de empobrecimento da população tiveram expressivo aumento durante a pandemia. Milhões de brasileiros foram empurrados para a linha da pobreza ou para a pobreza extrema.Em 2022, o II Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia 3 (II VIGISAN) mostrou que 33,1 milhões de pessoas não tinham a garantia do que comer. No final do primeiro ano da pandemia, em 2020, esse número era de 19,1 milhões de pessoas. Isso representou 14 milhões de novos brasileiros em situação de fome em menos de dois anos. Conforme o estudo, mais de metade (58,7%) da população brasileira convive com a insegurança alimentar em algum grau, e entre 14% e 17%, em situação de fome.Não foi a escassez de alimentos que levou a esse grave cenário. O aumento do desemprego, a crise sanitária, a inépcia política, o desmonte de políticas sociais, a diminuição da renda familiar, a interrupção das cadeias de suprimentos e, por fim, a guerra da Ucrânia tiveram impacto direto e dramático na capacidade das famílias de garantir uma alimentação mínima adequada. E, perversamente, os preços dos alimentos in natura, como frutas, verduras, legumes, arroz e feijão, tiveram sensível aumento e estão perdendo espaço na mesa para produtos ultraprocessados (macarrão instantâneo, salsicha, biscoitos etc.), condenando a população mais vulnerável a uma dieta paupérrima em nutrientes e rica em calorias, sódio e gorduras saturadas.Esse fenômeno não é novo e seu impacto na saúde pública é conhecido. Mas o aprofunda...
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