Este artigo objetiva apresentar dados da pesquisa que teve como finalidade identificar e analisar as práticas desenvolvidas pelos psicólogos da rede pública do Estado do Paraná frente às queixas escolares. Discorreremos brevemente sobre a constituição histórica da atuação do psicólogo escolar, pautada inicialmente por uma visão tradicional, que foi alvo de críticas por volta de 1980, culminando com uma atuação baseando-se em pressupostos da Psicologia Histórico-Cultural, fundamentada no marxismo; em seguida, apresentaremos alguns dos dados dos questionários, caracterizando a primeira fase da pesquisa. Dentre os principais resultados, salientamos que os profissionais vivenciam um momento de transição, pois percebemos, ao longo da pesquisa, que existe um movimento de avanço nas práticas e na compreensão das queixas escolares, evidenciadas nas ações que envolvem todo o contexto escolar. Finalizando, destacamos a importância da perspectiva da Psicologia Histórico-Cultural, considerando que ela trabalha em prol do processo de humanização e pode contribuir para auxiliar os psicólogos na compreensão do homem concreto.
Resumo: Diante da crescente serialização subjetiva e captura biopolítica dos corpos, das práticas estéticas e desejos, faz-se cada vez mais necessário pensarmos na expansão inventiva de nosso território subjetivo como forma de resistência e criação. É diante desse contexto de captura e docilização que recorremos ao feminismo pós-estruturalista, para pensarmos uma possível estética feminista enquanto força afirmativa que tanto desconstrói a ideia de sujeito/a e subjetividade tradicionais quanto produz outras figurações para os corpos e para as subjetividades. Nesse sentido, lançaremos nosso olhar para duas artistas paranaenses, Elisa Riemer e Fernanda Magalhães, para localizar, em seus trabalhos, um artivismo feminista que em um só tempo provoca a desconstrução e a construção de outras relações com os corpos, com as práticas e com a subjetivação.
RESUMONeste artigo apresentamos uma análise dos discursos acerca do corpo que homens e mulheres têm ao procurar a prática de musculação. Os objetivos da investigação foram analisar as relações de gênero presentes no ambiente das academias; verificar a prática da musculação como uma pedagogia de corpo que constrói modelos de feminino e de masculino e conhecer o perfil dos praticantes de musculação da academia da UEM. Justifica-se pela baixa produção acadêmica na Educação Física de estudos direcionados para a compreensão das nuances e variáveis que envolvem a musculação de academia, sendo esse um lócus privilegiado para o estudo das relações de gênero e reprodução de valores masculinos e femininos, bem como um espaço pedagógico onde se constroem representações de corpo e de gênero. Os dados encontrados indicam que as mulheres valorizam o padrão do corpo magro e entre os 30 homens pode-se afirmar que o corpo ideal é o corpo hipertrofiado, porém ambos distorcem ou mesmo fragmentam o corpo.Palavras-Chave: Gênero. Musculação. Academia. PEDAGOGIAS DO CORPO E CONSTRUÇÃO DO GÊNERO NA PRÁTICA DE MUSCULAÇÃO EM ACADEMIAS IntroduçãoNeste artigo apresentamos uma análise de discurso do corpo que homens e mulheres têm ao procurar a prática de musculação.Essa análise sobre o corpo teve como base o estudo das relações de gênero no ambiente das academias e da prática da musculação como uma pedagogia de corpo que constrói modelos de feminino e de http://dx
minha querida orientadora, pelo exemplo de pessoa humana e profissional, por tudo que me ensinou, pelo companheirismo, pela parceria neste momento tão especial da minha carreira profissional, pela amizade..., minha referência e certamente sempre guardada no meu coração... À Dra. Marilda Gonçalves Dias Facci por ter me incentivado desde muito tempo antes de o Doutorado ser uma realidade em minha vida, por tudo que me ensinou, por acreditar no meu trabalho, pela dedicação e sua sempre disposição em ajudar..., será sempre a minha mestra e professora... À Dra. Silvia Maria Cintra da Silva pela valiosa contribuição no exame de qualificação, por aceitar fazer parte deste momento tão especial...
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