Fusarium verticillioides (Gibberella fujikuroi mating population A) is a producer of fumonisins and one of the main contaminants of corn grains. In Brazil, some studies analyzing strains isolated from corn have demonstrated high levels of fumonisins, whereas the levels for strains isolated from sorghum have been found to be low. In the present study, we investigated the genetic diversity of 22 F. verticillioides strains isolated from corn and 21 strains isolated from sorghum cultivated in the State of São Paulo, Brazil. Differences in the genetic profile were observed between the strains isolated from the two substrates using single primer amplification reaction by polymerase chain reaction (SPAR-PCR). Fumonisins levels were higher in strains isolated from corn than in those isolated from sorghum. The MAT-1 and MAT-2 alleles were identified by PCR, and the isolates were subsequently crossed with Fusarium thapsinum (G. fujikuroi mating population F) reference strains because this species is morphologically similar to F. verticillioides and produces low levels of fumonisins. The SPAR haplotypes of some strains isolated from sorghum were similar to the F. thapsinum reference strain haplotypes, but there was no fertile mating between the strains isolated from the two substrates and the F. thapsinum references strains. The MAT-1:MAT-2 proportion was 5:17 and 14:7 for isolates from corn and sorghum, respectively.
Os efeitos da exposição oral prolongada (28 dias) à fumonisina foram estudados em suínos jovens. Os animais foram divididos em três grupos experimentais e alimentados com ração ad libitum contendo: A) 0mg de FB1.kg-1 (controle); B) 10mg de FB1.kg-1; C) 30mg de FB1.kg-1. Os suínos foram observados duas vezes por dia; seus pesos e consumo alimentar foram registrados semanalmente. Entre o 20º e 24º dia de intoxicação, os suínos do tratamentos C apresentaram diminuição do consumo de ração e ganho de peso, sinais característicos de edema pulmonar, razão pela qual um animal foi levado a óbito aos 23 dias de intoxicação. Após 28 dias, os animais foram necropsiados e os órgãos submetidos a análises macroscópica, histopatológica e ao estudo da morfologia e histologia intestinal. Nos suínos que apresentaram sinais clínicos de intoxicação, observaram-se lesões pulmonares, hepáticas e diminuição de altura das vilosidades e profundidade das criptas e hiperplasia glandular em segmentos intestinais. Conclui-se, portanto, que substanciais perdas de produtividade podem ser induzidas em suínos alimentados com ração contaminada com baixos níveis de fumonisinas.
Neste artigo, será discutida a contaminação do queijo Minas frescal por bactérias que podem causar toxinfecção alimentar, cujos sintomas podem ser diarréia, vômitos, febre, flatulência e até aborto. O queijo Minas frescal, assim como outros alimentos, é fabricado com leite cru, que favorece o crescimento e a presença de um elevado número de bactérias patogênicas como Staphylococcus aureus, Salmonella spp., Shigella spp., Escherichia spp. e Listeria spp. O controle de contaminação microbiana e as boas práticas de fabricação desse queijo são de grande importância para a saúde pública, pois esse produto é muito consumido pela população.
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