ResumoEste artigo tem como objetivo, discutir os novos paradigmas educacionais, voltados para o desenvolvimento sustentável, a fim de se construir um novo modelo de escola, a partir da interação mais eficaz de todos os envolvidos no processo educacional, das famílias dos alunos e da sociedade. Tal ideia se baseia no pressuposto da gestão participativa, e vai ao encontro da promoção da sustentabilidade no ambiente escolar ao se considerar que essa iniciativa envolve ações individuais, mas também coletivas. A educação ambiental não pode se reduzir a uma atuação focada apenas no indivíduo, de maneira fragmentada. Tampouco, pode se voltar para coletivos genéricos, abstratos, fora do contexto territorial e histórico. Este artigo visa, ainda, a discussão da efetividade do uso de indicadores qualitativos, no sentido de verificar se eles podem ser utilizados enquanto balizadores das políticas públicas voltadas à escola, bem como discutir a efetividade da gestão participativa na constituição de escolas sustentáveis. Palavras-chave: Escolas sustentáveis. Desenvolvimento socioambiental. Paradigmas educacionais. Gestão participativa.
IntroduçãoA educação é antiga, tal qual a capacidade do ser humano em aprender. Surgiu como demanda nas diversas civilizações, mas no que se refere às escolas, como concebidas atualmente, elas constituem uma invenção relativamente recente na
Higher education has undergone a significant expansion regarding the number of institutions, courses, professors, and students throughout the last decade, thereby emphasizing the system’s management, with the establishment of parameters and criteria for evaluating
the teaching and learning processes. The existing debate on the active methodologies of higher education is necessary in the enhancement of important practices for the resignification of learning as a tool for deepening the understanding of the world, particularly through the experiences the
students find themselves in. Thus, the main objective of this article is to propose a dialogue between active methodologies, higher education, and the formulations of a decolonial or post-colonial nature, based on the Latin American (particularly the Brazilian) situation.
Neste artigo aplicamos uma abordagem comparada sobre a educação profissional no Distrito Federal antes e depois da consolidação do Instituto Federal de Brasília (IFB). Com o intuito de melhor conhecer a realidade do Distrito Federal em termos de Educação Profissional e Tecnológica nos anos de 2005 a 2018, verificamos os dados contidos no Censo Escolar assim como informações das escolas técnicas estaduais públicas de âmbito estadual. Verificamos, como resultados, que após consolidação da expansão da Rede Federal, o IFB participa em mais de 30% das matrículas de Ensino Profissional no DF, mesmo com apenas 10 anos de atuação na região.
O diálogo e a aprendizagem com Tecnologias da Informação e Comunicação no homeschooling Dialogue and learning with Information and Communication Technologies in homeschooling Diálogo y el aprendizaje con Tecnologías de la Información y Comunicación en homeschooling
O objetivo deste artigo é realizar uma análise comparativa das políticas públicas brasileiras e uruguaias de inclusão digital. Realizou-se o histórico das políticas públicas de inclusão digital no Brasil, com ênfase no Programa de Inovação Educação Conectada e no Uruguai e no plano “Conectividad Educativa de Informática Básica para el Aprendizaje em Línea” (CEIBAL). Para tal, a produção deste artigo foi sustentada pelo método comparativo nas perspectivas da pesquisa bibliográfica e documental. Constatou-se que, embora o Brasil e Uruguai tenham dispositivos legais semelhantes para difundir propostas de inclusão digital educacional, as realidades brasileira e uruguaia diferem-se no ciclo de vida de suas políticas, principalmente em sua prossecução. O Uruguai, com o plano CEIBAL atingiu a meta de 100% de conectividade à internet na educação pré-primária, primária e secundária no país e, no Brasil, observou-se pontos críticos de implantação de políticas públicas de inclusão digital, devido a descontinuidade da sistematização de projetos que exigem sustentabilidade e prazos longos para a sua consolidação.
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