Introduction: Since the origin of the COVID-19 pandemic, many consequences have been constantly faced by the population. The threat related to the numbers of contamination, accentuated by catastrophic reports of serious illness or death, added to the scenes shown in the media of hastily built cemeteries and crowded hospitals can have a direct effect on the mental health of the population, generating fear and insecurity. Adolescents, when infected with the coronavirus, have the same clinical symptoms as adults. In this context, when it comes to worsening health, mental health problems and domestic violence were the main predisposing factors that caused damage to well-being, societal characteristics that should influence the individual and collective health of adolescents. Therefore, knowing the relevance of this theme, this study aimed to identify in the literature the characteristics of mental disorders that affect adolescents during the pandemic. Methodology: This is a descriptive, exploratory, integrative literature review, carried out from a bibliographic survey in the following databases: Latin American and Caribbean Literature on Health Sciences (LILACS) and Scientific Electronic Online Library (SCIELO). Results and Discussions: Clinically, adolescents are proposed to develop the same symptoms of mental disorders as adults during the period of isolation. The context of the economic crisis, social isolation and the weakening of health services are related as the main factors that contributed to the development of mental illnesses such as depression, anxiety, self-mutilation and panic syndromes. Final considerations: Therefore, it became evident that the main disorders that affect young people and adolescents during the period of isolation, resulting from the COVID-19 pandemic, are ansiety and depression. In addition, the main causes that trigger such problems are isolation measures and family problems.
Analisar as evidências científicas publicadas sobre os fatores de risco para desenvolver pneumonia associada à ventilação mecânica em pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva. O presente estudo trata de uma revisão bibliográfica do método revisão integrativa da literatura, realizado nos meses entre maio a outubro de 2021. A busca efetuou-se, através da - BVS, utilizando as bases de dados LILACS, BDENF, por meio da SCIELO. Aderindo-se através dos descritores/palavras chaves: “Pneumonia”, “Ventilação Mecânica”, “Unidade de Terapia Intensiva”, combinados com o operador booleano “AND”. Os fatores de risco da PAVM são idade avançada acima de setenta anos; coma; nível de consciência; intubação e reintubação traqueal; condições imunitárias; uso de drogas imunodepressoras; choque; gravidade da doença; antecedência de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC); tempo prolongado de ventilação mecânica maior que sete dias; aspirado do condensado contaminado dos circuitos do ventilador; desnutrição; contaminação exógena; antibioticoterapia como profilaxia; colonização microbiana; cirurgias prolongadas; aspiração de secreções contaminadas; colonização gástrica e aspiração desta, o pH gástrico (maior que 4). As ações de enfermagem para o controle da PAV são de extrema importância dentro do contexto terapêutico e de cuidado no hospital. A educação continuada e a adoção de medidas baseadas em evidências científicas, bem como protocolos em saúde, correspondem aos melhoramentos dos aspectos em questão. Nota-se a importância do (NSP) e CCIH que exibem indicadores, fiscalização dos setores, elaboração de protocolos, bundles de prevenção que são práticas que comprovadamente que evitam a PAV, atividades de educação permanente e continuada vinculada à promoção de saúde.
Este estudo estruturou-se com o objetivo de conhecer o perfil clínico e epidemiológico de mulheres diagnosticadas com câncer de mama no estado da Bahia. Trata-se de um estudo descritivo, transversal e retrospectivo. Os dados foram obtidos por meio do sistema de Registro Hospitalar de Câncer (RHC) do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA). Foram selecionados os casos diagnosticados e tratados nas unidades hospitalares da Bahia que integram o sistema RHC e os casos analíticos, com diagnóstico de câncer de mama (CID c50), no período de 2015 a 2019. O número total de mulheres com câncer de mama foi de 5.649 casos, sendo predominantemente na faixa etária de 40 a 59 anos (54,6%), de cor parda (71,6%), com fundamental incompleto (35,1%), residentes de Salvador (33,8%), que nunca fizeram uso de tabagismo (71,5%) e bebida alcoólica (65%), e que tinham histórico familiar de câncer (46%). As mesmas foram diagnosticadas em sua maioria por histologia do tumor primária (98,9%), com carcinoma ductal infiltrante (76,9%), na mama esquerda (49,3%) em estágio IIA (24,6%), sendo submetida à Cirurgia (Cir) + Quimioterapia (Qxt) + Radioterapia (Rxt) (16,3%), que apresentaram doença estável após o primeiro tratamento (49,4%). Contudo, esses dados poderão subsidiar informações para o planejamento e o aprimoramento das ações implementadas para a prevenção e promoção em saúde, levando em consideração as particularidades de cada região.
Este estudo estruturou-se com objetivo de analisar as taxas de mortalidade por infarto agudo do miocárdio no Munícipio de Santo Antônio de Jesus – Bahia entre os anos de 2016 a 2020. Trata-se de um estudo epidemiológico, temporal e descritivo. Os dados foram obtidos por meio de base de dados secundária referente à mortalidade por IAM, no Sistema de Informação sobre Mortalidade do SUS, disponibilizado pelo departamento de Informática do Sistema Único de Saúde. Foram avaliadas as variáveis: sexo, cor/raça, faixa etária e por local de ocorrência em um recorte temporal de 2015 a 2019. O número total de óbitos por IAM foi de 134 casos, sendo predominantemente masculino (54,5%); cor não branca (75%); na faixa etária idosa (70,1%) e no ambiente hospitalar (64,4%). Ressalta-se a necessidade de implementação e investimento do governo no que tange as políticas públicas voltadas para prevenção e promoção de doenças cardiovasculares. Portanto, a tendência epidemiológica demonstra que as maiores taxas de óbitos por IAM são de pessoas do sexo masculino, não brancas, idosos e no ambiente hospitalar.
O estudo tem o objetivo de identificar os benefícios e contribuições que a educação em saúde proporciona a cuidadores domiciliares de crianças com Diabetes Mellitus tipo 1. Trata-se de uma revisão de literatura do tipo integrativa, realizado entre os meses de junho a agosto de 2021, através das respectivas plataformas virtuais que disponibilizam coleções selecionadas de periódicos científicos, foram estas LILACS, IBECS, MEDLINE e BDENF, cruzando com o operador booleano AND, foram encontrados 53 estudos, que após o processo de elegibilidade, restaram 8 pesquisas. A educação em saúde a cuidadores de crianças com diabetes mellitus tipo 1, é de fundamental importância, com o intuído de fornecer uma assistência segura, humanizada e efetiva, sendo as ações educativas voltadas principalmente para a adesão ao tratamento farmacológico e não farmacológico e ações direcionadas aos aspectos sociais e emocionais. Conclui-se que foi possível evidenciar através desse estudo a necessidade que os cuidadores possuem de uma promoção de saúde continua no domicilio.
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