2009
DOI: 10.1590/s1413-65382009000100010
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Caracterização dos professores itinerantes, suas ações na área de tecnologia assistiva e seu papel como agente de inclusão escolar

Abstract: RESUMO: o presente estudo discute o trabalho do professor itinerante dentro da Secretaria Municipal de Educação do município do Rio de Janeiro. Compara a ação desses profissionais junto aos alunos com necessidades educacionais especiais incluídos nas escolas regulares em 1998 e em 2005 e aponta soluções para favorecer a inclusão dos alunos com deficiência física. A metodologia utilizada foi um survey realizado por meio de questionário contendo perguntas abertas e fechadas. O estudo aponta para a manutenção do … Show more

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“…Além dos agentes presentes na rotina escolar, é imprescindível ressaltar o papel dos novos profissionais (para exemplificarshadow teacher, teacher of the experimental class, educadores especiais, acompanhantes terapêuticos, tutores/facilitadores) necessários para que a inclusão escolar produza dados concretos referentes aos desempenhos acadêmicos e sociais dos alunos incluídos nesse processo (Bagaiolo et al, 2005;Gena, 2006;Lima et al, 2012). Deste modo, são propostas sugestões de operacionalização das distintas atuações previstas para cada agente, tal qual de repensar na equipe escolar, sobretudo, na inserção destes novos profissionais, de modo a garantir a articulação e a colaboração entre eles, a partir de capacitações que visem, principalmente, à elaboração de estratégias inclusivas em conjunto, de modo compartilhado na proposição de intervenções educativas pedagógicas (Gomes & Rey, 2007;Lacerda, 2006;Luiz et al, 2012;Pelosi & Nunes, 2009;Sant'Ana, 2005;Sousa & Candeias, 2005).…”
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“…Além dos agentes presentes na rotina escolar, é imprescindível ressaltar o papel dos novos profissionais (para exemplificarshadow teacher, teacher of the experimental class, educadores especiais, acompanhantes terapêuticos, tutores/facilitadores) necessários para que a inclusão escolar produza dados concretos referentes aos desempenhos acadêmicos e sociais dos alunos incluídos nesse processo (Bagaiolo et al, 2005;Gena, 2006;Lima et al, 2012). Deste modo, são propostas sugestões de operacionalização das distintas atuações previstas para cada agente, tal qual de repensar na equipe escolar, sobretudo, na inserção destes novos profissionais, de modo a garantir a articulação e a colaboração entre eles, a partir de capacitações que visem, principalmente, à elaboração de estratégias inclusivas em conjunto, de modo compartilhado na proposição de intervenções educativas pedagógicas (Gomes & Rey, 2007;Lacerda, 2006;Luiz et al, 2012;Pelosi & Nunes, 2009;Sant'Ana, 2005;Sousa & Candeias, 2005).…”
Section: Discussionunclassified
“…Portanto, para que o processo de inclusão escolar atinja todos os indivíduos e crie condições sociais e pedagógicas de ensino para todos os aprendizes, é necessário compreendê-lo enquanto processo social complexo, produto de ações estabelecidas por agentes distintos envolvidos diretamente ou indiretamente com o processo de ensino -aprendizagem, desde aqueles presentes no espaço escolar, como também presentes em seu entorno, tais como, professores (da sala comum e da educação especial), coordenadores, diretores, pais, inspetores, profissionais de serviços gerais, auxiliares de cozinha e zeladores da instituição escolar, integrantes da comunidade em geral, profissionais de saúde escolar (como: psicólogos, fonoaudiólogos, Priscila Benitez & Camila Domeniconi Inclusão Escolar: o Papel dos Agentes Educacionais Brasileiros terapeutas ocupacionais), integrantes de instituição formadora de educadores e governo (em termos de políticas públicas) (Almeida-Verdu, Fernandes & Rodrigues, 2002;Benitez & Domeniconi, 2014;Capellini & Rodrigues, 2009;Christovam & Cia, 2013;Gomes & Rey, 2007;Luiz, Pfeifer, Sigolo & Nascimento, 2012;Pelosi & Nunes, 2009;Sant'Ana, 2005;Sousa & Candeias, 2005).…”
Section: Introductionunclassified
“…O desconhecimento a respeito da TA e das possibilidades de uso adequado dos recursos, por parte dos profissionais da educação, é outro fator a ser considerado. (PELOSI;NUNES, 2009). Mello e Ferreira (2009) afirmam que os docentes sentem dificuldade de aprender a manusear equipamentos especiais, adaptar materiais e realizar o manuseio das crianças com deficiência física.…”
Section: Categoria 2: Tecnologia Assistivaunclassified
“…Os recursos de baixa tecnologia, ou recursos artesanais, tendem a ser utilizados com maior frequência, porém nem sempre são capazes de oportunizar um melhor aproveitamento das potencialidades dos estudantes para além das atividades escolares básicas. (PELOSI;NUNES, 2009). A necessidade de ações governamentais, para implantação das adaptações e recursos nas escolas é fortemente evidenciado pelas pesquisas da área.…”
Section: Categoria 2: Tecnologia Assistivaunclassified
“…Define-se brincadeira como um conjunto de atividade humana, que necessita de aprendizagem, com influência do processo cultural e da significação social, e do mundo interno da criança, sendo caracterizada a partir do modo e do estado de espírito de como se brinca, do respeito às diferenças culturais, e da história de vida que a criança carrega consigo (Brougère, 1998). O brincar é compreendido como uma atividade cotidiana espontânea, subjetiva, para ser compartilhada, centrada na necessidades individuais de cada criança e meios que permitam ao professor executar as estratégias específicas, para que a aprendizagem ocorra, também são necessários (Pelosi & Nunes, 2009;Preto, 2009;Rocha & Deliberato, 2012). No momento de propor as brincadeiras, é evidente a necessidade de conhecer as competências individuais de cada criança e o desenvolvimento sequencial do comportamento lúdico, para evitar os frequentes isolamentos das crianças com dificuldades de brincar (Ferland, 2006).…”
Section: N T Ro D U ç ãOunclassified