Traditionally, Ilex paraguariensis leaves are consumed in tea form or as typical drinks like mate and terere, while the fruits are discarded processing and has no commercial value. The aim of this work to evaluate phytochemical properties, total phenolic compounds, antioxidant and antimicrobial activity of extracts of Ilex paraguariensis fruits obtained from supercritical CO 2 and compressed propane extraction. The extraction with compressed propane yielded 2.72 wt%, whereas with supercritical CO 2 1.51 wt% was obtained. The compound extracted in larger amount by the two extraction solvents was caffeine, 163.28 and 54.17 mg/g by supercritical CO 2 and pressurized propane, respectively. The antioxidant activity was more pronounced for the supercritical CO 2 extract, with no difference found in terms of minimum inhibitory concentration for Staphylococcus aureus for the two extracts and better results observed for Escherichia coli when using supercritical CO 2 .
RESUMO -Atualmente o Brasil depende de importações de azeite de oliva para atender seu mercado, e a partir do cultivo de oliveiras em solo brasileiro visa-se redução de custos no processo. Assim surge a necessidade de avaliar a composição química do azeite proveniente dessas plantações. Para azeites das espécies Koroneiki, Arbequina e Arbosana, cultivadas no oeste de Santa Catarina, determinou-se o teor de acidez, índice de peróxido, índice de iodo (Wijs), extinção específica por absorção em 270 nm e potencial antioxidante (DPPH). Para a acidez obteve-se resultados na faixa de 0,261 a 0,719 g/100g. Índice de peróxido entre 10,46 a 17,36 meq/kg. Valores entre 59,4 e 105,3 mg/kg para compostos fenólicos, e índice de iodo entre 76,7 e 93,1. O potencial antioxidante foi de 1,34 a 18,1 %. O índice de extinção para todas as amostras ficou abaixo de 0,25. Todos os resultados obtidos estão de acordo com valores previstos na legislação vigente, indicando excelente qualidade dos azeites produzidos. INTRODUÇÃOEntre os séculos VII e III a.C. o azeite de oliva começou a ser estudado pelos filósofos, médicos e historiadores da época pelas suas propriedades benéficas ao ser humano (Percussi, 2006). Nos últimos anos, inúmeros estudos têm apresentado evidências de que nutrientes e substâncias não-nutrientes contidas em diferentes alimentos, como o azeite de oliva, podem inferir de modo positivo na prevenção de enfermidades. Estudos experimentais e epidemiológicos sugerem que o azeite de oliva extra virgem, com alto teor de compostos fenólicos, exerce papel protetor contra doenças crônicas degenerativas, inclusive a aterosclerose, pelo conteúdo de gorduras monoinsaturadas (ácido oleico) e poder antioxidante (Pimentel et al., 2007).Desde 2003 o maior produtor mundial de azeite é a Espanha com 60% da produção mundial, seguido por Itália, Grécia, Síria e Turquia. Países como Estados Unidos, Argentina e Área temática: Engenharia e Tecnologia de Alimentos 1
The intense use of synthetic products for the control of Aedes aegypti has led to the development of resistance and imposes health risks to other flora and fauna. This study assessed the larvicidal potential of Melia azedarach (Meliaceae) fruit extract obtained by the supercritical carbon dioxide extraction method and Bacillus thuringiensis var. israelensis (Bti) on second and third instar A. aegypti larvae under laboratory conditions. The assays were performed in disposable cups containing 100 250, 500, 750, 1,000 and 2,000 μg/ml extracts of M. azedarach, and 0.0005, 0.001, 0.0015, 0.002, and 0.0025 g/L of VectoBac WG®; the controls contained only water. Ten active larvae were added to each well, and the number of living larvae was counted each day for 72 h. Treatment efficiency was calculated using Abbott's equation. Insecticidal efficiency increased with M. azedarach extract concentration, with significant effects in the 1.000 and 2.000 μg/mL concentration range. Bti efficiency was 100 % in the first 24 h. The results indicate the possibility of A. aegypti population control using supercritical extracts of M. azedarach.
RESUMO -Nos últimos anos, a jabuticaba tem sido alvo de inúmeras pesquisas, devido à sua elevada atividade antioxidante, podendo seu uso ser promissor nos setores alimentício e farmacêutico. Para prevenir a perda de compostos ativos, objetivou-se no presente trabalho microencapsular o extrato de jabuticaba, obtido através da extração com dióxido de carbono supercrítico. A microencapsulação foi realizada através da atomização do extrato em spray dryer, com a utilização da maltodextrina como material de parede das microcápsulas. O teor de compostos fenólicos totais e antocianinas monoméricas presentes no extrato bruto "livre" e microencapsulado não diferiu significativamente (p<0,05), bem como o potencial antioxidante medido através da captura do radical DPPH (85,11 ± 0,62 %). A atomização mostrou-se eficiente e vantajosa na microencapsulação do extrato supercrítico de jabuticaba (Plinia trunciflora) uma vez que não ocasionou perdas dos compostos bioativos durante o processo.Palavras -chave: Plinia trunciflora, microencapsulamento, spray dryer. INTRODUÇÃOMuitos estudos têm mostrado que a jabuticaba possui notável atividade antioxidante, devido ao teor significativo de compostos fenólicos e principalmente devido à presença de antocianinas Einbond et al. (2004); Reynertson et al. (2005); Reynertson et al. (2008). Estas, por sua vez, têm atraído à atenção da comunidade científica devido as suas atividades biológicas. Antocianinas de diversas de plantas, dentre elas a jabuticaba, têm sido testadas, uma vez que podem ser ativas na redução do estresse oxidativo e na prevenção de muitas doenças (BRITO et al., 2007;DAI et al., 2009;LEITE-LEGATTI et al., 2012).No entanto, o uso das antocianinas na área alimentícia e farmacêutica tem demonstrado ser um grande desafio tecnológico, uma vez que estes compostos possuem pouca estabilidade a condições ambientais durante o processamento, armazenamento e também durante o consumo. As antocianinas são susceptíveis a degradação por meio de fatores tais como a presença de luz, de Área temática: Engenharia e Tecnologia de Alimentos 1
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