Em 1961 conduziu-se, em Ribeirão Prêto, uma experiência preliminar para estudar o efeito, sôbre o feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.), de vários adubos, inclusive quatro formas de nitrogênio, sendo as doses totais dêste aplicadas de uma vez, em quatro épocas: 0, 22, 42 e 62 dias após a emergência das plantas. As respostas às adubações com PK e PK + estêrco foram muito pequenas. O efeito médio do nitrogênio alcançou +81%, quando aplicado após a germinação, mas baixou sucessivamente nas épocas seguintes. Não foram significativas as diferenças entre uréia, sulfato de amônio e Nitrocálcio, bem como entre uréia sólidia e em solução a 1%. A nodulação, em regra muito baixa, foi um pouco maior ncs tratamentos em que se retardou a adubação nitrogenada, mas não conseguiu evitar que, nêles, as produções caíssem consideràvelmente.
This chapter addresses gene flow to wild relatives and its consequences. It reviews the evolutionary history of the genus Gossypium in relation to gene flow from cotton. It establishes the likely recipient populations of Gossypium and evaluates the likelihood of gene flow from G. hirsutum var. latifolium to potential recipient populations, the possibility of subsequent geographical spread of transgenes and the potential ecological effects resulting from gene flow.
Numa experiência preliminar para estudar o efeito de doses crescentes dos três elementos essenciais sôbre a mandioquinha-salsa, sòmente o fósforo aumentou substancialmente a produção de raízes, tendo as doses de 80 e 160 kg/ha de P2O0 proporcionado respostas iguais, de +29%. Enquanto o efeito de 80 kg/ha de K(2)0 correspondeu a +14%, o da dose dupla foi nulo. Nas doses de 50 e 100 kg/ha, o nitrogênio deprimiu linearmente a produção.
Neste artigo são apresentados os resultados de seis experiências preliminares de adubação da mamoneira, realizadas entre 1941-42 e 1950-51 em quatro tipos de solo do Estado de São Paulo, e nas quais se procurou determinar o efeito do azôto, do fósforo e do potássio sôbre a produção de sementes. As doses usadas variaram, conforme a experiência, entre 20 e 30 kg/ha de N, 35 e 50 kg/ha de P2O5, e 25 e 30 kg/ha de K2O. A resposta ao azôto foi satisfatória em três experiências, mas somente em uma alcançou significância estatística. O fósforo também obteve três respostas satisfatórias, mas não significativas. O efeito do potássio foi negativo ou praticamente nulo nas seis experiências. Em algumas experiências os adubos não produziram efeito favorável porque os solos utilizados aparentemente deles não precisavam. Outros casos de efeitos muito pequenos ou negativos são, em grande parte, atribuídos à aplicação dos adubos conforme o método tradicional em nosso meio, nos sulcos de plantio, ao ser este efetuado. Parece que para esses resultados também contribuíram o plantio demasiado tarde, em duas experiências, e, em todas elas, o uso de espaçamentos muito mais largos que os presentemente julgados ótimos. Exame detalhado indicou que a eliminação dêsses inconvenientes concorrerá para aumentar a freqüência de resultados satisfatórios.
Neste artigo são apresentados os resultados de 10 experiências de adubação da batatinha (Solanum tuberosum L.), com doses crescentes de fósforo (30, 60, 90, 120, 180 e 240 kg/ha de P2O5) na presença de nitrogênio e potássio. Essas experiências foram conduzidas entre os anos de 1943 e 1947, sendo duas em vasos, na Estação Experimental Central, Campinas, e oito no campo, em diferentes áreas de quatro localidades do Estado de São Paulo. O efeito do fósforo foi geralmente muito bom, alcançando +42% em média de todas as doses e das oito experiências de campo. Na média geral a produção aumentou em ritmo acelerado até quando se usou a dose de 120 kg/ha; com as doses seguintes continuou aumentando, mas em ritmo cada vez mais moderado, de sorte que a partir de 180 kg/ha permaneceu pràticamente no mesmo nível. Distinguindo as experiências feitas em solos ainda não adubados das conduzidas em áreas já adubadas com fósforo nas culturas anteriores, nas primeiras a produção cresceu quase linearmente com as doses experimentais dêsse nutriente, enquanto nas últimas ela tendeu a estabilizar-se quando essas doses foram superiores a 120 kg/ha. Estimativa sumária indicou que, considerando a média de tôdas as experiências, as doses mais lucrativas de P2O5 seriam de 120-150 kg/ha; nos solos ainda não adubados elas seriam superiores a 150 kg/ha, baixando para 100-120 kg/ha nos já adubados. A adubação fosfatada aumentou o tamanho dos tubèrculos e seu teor de fósforo, mas não lhes alterou o teor de fécula e a capacidade de conservação; não influiu, também, na incidência de manchas internas ("chocolate").
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