O presente artigo trata do desenvolvimento e utilização de objetos de aprendizagem (OAs) na formação de professores de Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Nesta perspectiva, serão abordadas questões acerca da ciberinfância e as novas demandas da educação de crianças, a possibilidade de formação de professores com auxílio de OAs, bem como a apresentação de OAs desenvolvidos por um grupo de pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Ao final, relata-se a experiência do grupo em cursos de extensão, visando a validação dos OAs e a formação de professores para a ciberinfância.
O artigo trata de uma pesquisa sobre planejamentos com artefatos tecnológicos digitais para a prática pedagógica com a ciberinfância, sob a perspectiva dos Estudos Culturais. Realizou-se cursos de extensão para educadores dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental para investigar sobre o que eles pensam sobre a ciberinfância e como podem criar práticas pedagógicas que envolvam artefatos tecnológicos digitais. Também realizou-se um levantamento de sites voltados ao público infantil e verificou-se como os infantis podem ser constituídos pelos jogos e sites. Esse levantamento e a investigação com os professores possibilitou o desenvolvimento de hipóteses acerca do desafio docente de educar na contemporaneidade.
O presente artigo apresenta o Planeta Arte, no que se refere ao contexto envolvido, fundamentação teórica, questões técnicas, pedagógicas e de design. Trata-se de uma funcionalidade do ambiente virtual de aprendizagem PLANETA ROODA, disponívelem http://www.nuted.edu.ufrgs.br/planetarooda, o qual é destinado à Educação Infantil e Anos Iniciais.
Este artigo trata de um ambiente virtual de aprendizagem (AVA), Planeta ROODA, voltado à educação escolar. O objetivo é investigar como professores do ensino fundamental elaboram propostas pedagógicas para o AVA considerando-se princípios teóricos interacionistas como as trocas sociais, o interesse e a atividade do estudante. Um levantamento de artigos demonstrou haver um número escasso de produções científicas envolvendo AVA e ensino fundamental. A metodologia de pesquisa é estudo de caso. Os dados constituem-se de entrevistas com professores e registros de atividades realizadas em um curso de extensão. Como resultados, constata-se, com os cursos, que as funcionalidades do Planeta ROODA podem potencializar a construção de propostas pedagógicas interacionistas. Como exemplo, consideram-se a troca de ideias, o compartilhamento de produções assim como a autoria de textos, desenhos, vídeos e projetos. As entrevistas mostraram que a estrutura tecnológica de escolas públicas é precária, especialmente quanto à disponibilização de internet. Por outro lado, o celular está presente no cotidiano dos estudantes e alguns professores os utilizam em suas práticas. Tal fato corroborou para o desenvolvimento da terceira versão do Planeta ROODA, a qual contará com uma versão para dispositivos móveis.
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