Os livros, “Eu posso ser... o que eu quiser ser” e “Clube da Alegria’, são frutos do projeto de extensão, CONSTRUINDO A PRÓPRIA HISTÓRIA: racismo e representatividade da criança negra na literatura infantil, com fomento do edital Programa de Bolsas de Apoio à Cultura e à Arte - PROCARTE, cujo número do registro é 026.2.035-2017. O primeiro livro indicado, conta a história de uma criança negra que desejava ser princesa, mas que diante da imagem e comportamentos idealizados dessa figura, historicamente carregada de estereótipos, se angustia ao perceber que o seu sonho não “cabe” no mito. A história foi idealizada para ser trabalhada em uma escola de educação infantil, nesse caso, o CMEI da Bela Vista, localizada em um bairro periférico da cidade de Diamantina. A história foi apresentada e contada para as crianças de cinco anos desta instituição, que a partir dos questionamentos feitos pela personagem principal do livro, foram instigadas a construírem a sua própria história.
Por meio de uma pesquisa documental e bibliográfica o trabalho tem por objetivo analisar as concepções e condições para a qualidade manifesta na defesa dos colégios militares e escolas cívico-militares. Enquanto resultados mostraremos que por trás do resgate da pedagogia militar da educação, os padrões de qualidade reproduzem a mesma dinâmica dos sistemas de avaliação dos governos anteriores, silenciando ainda as condições materiais que legitimam os supostos desempenhos acadêmicos.
O trabalho teve como objetivo avaliar os egressos das Engenharias, tendo por recorte os ex-alunos das primeiras turmas da Universidade Federal de São João del Rei-MG. Enquanto percurso metodológico recorreu-se a análise estatística descritiva do perfil sociocultural e desempenho acadêmico de todas as matrículas do Campus. Em seguida foram realizadas entrevistas em forma de questionário online com os egressos. Os resultados indicam que os egressos constituem apenas 23% dos alunos que colaram grau, cujo perfil é feminino (69,0%), solteiro (86,5%) e oriundo do estado de Minas Gerais (93,5%). Referente aos desafios da inserção no mercado de trabalho, observou-se que o índice de rejeição nos processos seletivos nas pós-graduações foi baixo (9,2%) em comparação com as tentativas de trabalho nas iniciativas privadas (48,9%), o que parece ilustrar a atual crise econômica do país. Por fim, as avaliações em relação à instituição de ensino cursada foram positivas na percepção dos egressos, sendo que para a maioria dos que não estão atuando (62,5%), atribuiu-se a falta de oportunidades no mercado. Em vista do alto índice de desocupados, os dados da pesquisa se mostram relevantes para a criação de indicadores de avaliação dos cursos e da própria gestão Universitária, bem como, refletir sobre os desafios da formação do ensino superior em engenharia na empregabilidade do século XXI.
O trabalho propôs sistematizar as pesquisas que avaliaram o desempenho dos cotistas, ao longo dos dezessete anos de políticas afirmativas no Brasil. Por meio de uma revisão integrativa da literatura, buscou-se mensurá-los sobre três dimensões: (i) índices de rendimento acadêmico; (ii) percentual de diplomação; e (ii) taxa de evasão. Os resultados indicam que na maioria dos estudos não houve significativas diferenças de desempenho entre os estudantes, as taxas de evasão foram menores entre os cotistas, a despeito da falta de dados sobre a taxa de diplomação. Conclui-se que os dados derrubam o mito de que a qualidade da educação seria pior com as cotas, apesar da relevância do contínuo monitoramento destes resultados, uma vez que, ainda são escassos os enfoques na realidade das instituições federais.
Objetivo: Inerente a todo indivíduo e ambiente, inovação é a introdução de algo no-vo ou significativamente melhorado em uma organização. Este estudo objetivou identificar os fatores existentes nos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecno-logia que promovem e dificultam a inovação, segundo a percepção dos seus servi-dores.Método/ abordagem: Com uma metodologia descritiva-qualitativa em formato de estudo de caso, a investigação ocorreu através de levantamento bibliográfico e pes-quisa de opinião. O questionário foi encaminhado por e-mail a 6.117 servidores dos Institutos Federais do Brasil, dos quais, 676 responderam. A análise dos resultados foi subsidiada pela técnica de análise de conteúdo.Contribuições teóricas/práticas/sociais: Os servidores apontaram para existência de barreiras organizacionais, como falta de apoio, insuficiência de recursos, burocracia, falta de treinamento e reduzida comunicação e barreiras individuais referentes a tempo, resistência e comodismo.Originalidade/relevância: As instituições carecem de uma política de inovação insti-tucional formalizada, sugerindo que, para a inovação acontecer de forma satisfatória, a inovação precisa de estratégia institucional para a introdução e condução do pro-cesso.
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